quarta-feira, 30 de junho de 2010
Sistema Solar
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se encontram no seu campo gravítico, e que compreende os planetas que atualmente compõem o sistema solar, em ordem de sol-espaço: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno. Plutão hoje em dia não é mais considerado um planeta embora esteja ainda no sistema solar, Recentemente outros dois planetas foram descobertos o Oort e Kuiper embora os dois últimos não sabe-se praticamente nada sobre eles, tem uma distância de 30 anos-luz aproximadamente do sol sabe-se de sua existência mas não há nada "comprovante", e uma miríade de outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar (asteroides, transneptunianos e cometas).
Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Existem várias teorias, mas apenas uma é atualmente aceita. Trata-se da Teoria Nebular ou Hipótese Nebular.
O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se acabaram de formar a partir de enormes colisões entre os protoplanetas.
Mercúrio
Apesar de ser o planeta mais próximo do Sol, Mercúrio não é tão quente quanto Vênus, que possui um formidável efeito estufa. Sem atmosfera, Mercúrio possui, no entanto, a maior variação de temperatura de todo o Sistema Solar, entre 430ºC no Periélio, na face iluminada, e -170ºC durante a noite (face escura).
Mercúrio leva quase 88 dias terrestres para completar uma volta em torno do Sol. Para ter um ano tão curto é preciso viajar rápido (não é à-toa que é chamado o mensageiro dos deuses). No entanto, o planeta leva menos de 60 dias terrestres para completar uma volta em torno de si mesmo. Faça as contas: isto significa que dois anos em Mercúrio têm apenas três dias!
Em relação à maioria dos outros planetas, a órbita de Mercúrio é uma elipse bem pronunciada. Assim, quando o planeta se aproxima do Sol, sua velocidade de translação é quase igual à rotação, produzindo um curioso efeito: visto de Mercúrio, o Sol pode nascer e se pôr duas vezes num único dia.
O plano da órbita de Mercúrio é inclinado 7º em relação ao plano da órbita terrestre (ou plano da eclíptica). Quando fica entre o Sol e a Terra, geralmente Mercúrio se dirige para o Sul ou para o Norte, mas em 14 ocasiões por século, ele passa na frente do Sol, num fenômeno conhecido como trânsito solar.
Poderíamos pensar que Mercúrio é o planeta mais quente do Sistema Solar, afinal é o mais próximo do Sol. Mas é a presença de uma atmosfera que mantém a temperatura mais ou menos uniforme e, como quase não tem atmosfera, os contrastes de temperatura em Mercúrio são elevados, podendo variar de 430ºC a -180ºC. Deve haver gelo no interior de algumas crateras polares.
A maior estrutura na superfície é uma imensa cratera com 1.300 km de diâmetro, chamada bacia Caloris. Foi proveniente de um impacto tão violento que expulsou parte do manto de Mercúrio, criando picos de 2 km de altura e espalhando escarpas e fraturas até na face oposta do planeta.
Galáxias
As galáxias são aglomeradas de componentes astronômicos como estrelas, planetas, poeira cósmica e outros que pela força da gravidade permanecem unidas e em movimento rotativo em um centro comum. Essas são classificadas a partir de sua morfologia podendo ser espirais, elípticas, irregulares ou em barra.
As galáxias espirais apresentam grandes braços formados por estrelas e nuvens de poeira que pela forma com que estão dispostas aparentam estar sob característica semelhante a hélices. As galáxias elípticas apresentam característica semelhante a um enxame por causa de sua concentração de estrelas. Possui pouca estrutura interna, pouco gás e são consideradas galáxias prematuras.
As galáxias irregulares são aquelas que não apresentam características das outras classificações. São galáxias sem grandezas rotacionais e com aproximadamente 10 bilhões de estrelas. As galáxias em barra são aquelas que aparentam estar em movimento, mas de acordo com a rotação dos diversos componentes que agrupa e não em torno do seu núcleo.
A Via Láctea é a galáxia que abriga o Sistema Solar e a Terra. É do tipo espiral, composta por núcleo, bulbo central, disco, braços espirais, componente esférico e halo, compreendendo cerca de 200 bilhões de estrelas, além de quase 2 trilhões de massas solares que giram no espaço vago da galáxia de forma extremamente rápida. Seu núcleo é centralizado e possui um diâmetro total de 100 mil anos-luz. A Via Láctea pode ser vista no Hemisfério Sul durante o mês de junho com maior nitidez utilizando a constelação do Cruzeiro do Sul como ponto de proximidade.
Curiosidades
Você sabia que a Galáxia menor tem aproximadamente 100 mil estrelas e as maiores tem 3 milhões de estrelas.
A Galáxia mais próxima da nossa é M-31 ou Andrômeda.
Existem três principais tipos de galáxias, de acordo de sua forma que são: Galáxias espirais, Elípticas e Irregulares.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Júpiter
Seu núcleo provavelmente é formado por hidrogênio metálico envolto por um oceano constituído principalmente de hidrogênio e hélio, sua atmosfera é constituída principalmente de hidrogênio, hélio, amônia e vapor d'água.
Foi observado por Galileo Galileu em 1610 depois da invenção da luneta. Seu sistema de satélites naturais é constituído de 63 luas, sendo as 4 principais: Ganímedes, Europa, Calisto e Io, as 4 luas galilelianas.
Seu sistema de anéis não é tão complexo quanto os de Saturno. Em 1979 as duas sondas Voyager descobriram um halo de poeira muito fino, que vai de 100 a 122 mil km do centro de Júpiter e um sistema de três anéis. O anel principal tem cerca de 6 mil km de espessura e se estende de 122 a 129 mil km do centro do planeta, englobando a órbita de duas luas, Adrastéa e Metis, (que são as fontes de partículas do anel). Dados recentes da sonda Galileo revelaram que um segundo anel muito tênue trata-se, a rigor, de um anel interno e outro externo, e ambos se estendem de 129.200 a 224.900 km do centro do planeta. Por ser somento constituído de poeira ele é imperceptível a olho nú.
Explorar Júpiter não seria uma tarefa fácil, onde pousar uma nave em algum lugar que não se tem areia, rochas ou qualquer lugar sólido ? Só nuvens, nuvens e nuvens. Pra podermos explora-los teríamos que usar balões. Para balões funcionarem legal em Júpiter teríamos que usar algo mais leve que hidrogênio, mas o que é mais leve que o hidrogênio ? Todos sabem que o gás quando é aquecido fica mais leve logo conclui-se que; Para explorar Júpiter teríamos que usar hidrogênio aquecido, mas todos sabem que aquecer hidrogênio não dá muito certo pois ele é totalmente inflamável, aí... B U M!
Concepção artística de como é outra região de Júpiter olhando de dentro dele mesmo.
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