terça-feira, 29 de junho de 2010

Júpiter


Seu núcleo provavelmente é formado por hidrogênio metálico envolto por um oceano constituído principalmente de hidrogênio e hélio, sua atmosfera é constituída principalmente de hidrogênio, hélio, amônia e vapor d'água.


Foi observado por Galileo Galileu em 1610 depois da invenção da luneta. Seu sistema de satélites naturais é constituído de 63 luas, sendo as 4 principais: Ganímedes, Europa, Calisto e Io, as 4 luas galilelianas.

Seu sistema de anéis não é tão complexo quanto os de Saturno. Em 1979 as duas sondas Voyager descobriram um halo de poeira muito fino, que vai de 100 a 122 mil km do centro de Júpiter e um sistema de três anéis. O anel principal tem cerca de 6 mil km de espessura e se estende de 122 a 129 mil km do centro do planeta, englobando a órbita de duas luas, Adrastéa e Metis, (que são as fontes de partículas do anel). Dados recentes da sonda Galileo revelaram que um segundo anel muito tênue trata-se, a rigor, de um anel interno e outro externo, e ambos se estendem de 129.200 a 224.900 km do centro do planeta. Por ser somento constituído de poeira ele é imperceptível a olho nú.


 
 
Explorar Júpiter não seria uma tarefa fácil, onde pousar uma nave em algum lugar que não se tem areia, rochas ou qualquer lugar sólido ? Só nuvens, nuvens e nuvens. Pra podermos explora-los teríamos que usar balões. Para balões funcionarem legal em Júpiter teríamos que usar algo mais leve que hidrogênio, mas o que é mais leve que o hidrogênio ? Todos sabem que o gás quando é aquecido fica mais leve logo conclui-se que; Para explorar Júpiter teríamos que usar hidrogênio aquecido, mas todos sabem que aquecer hidrogênio não dá muito certo pois ele é totalmente inflamável, aí... B U M!


Concepção artística de como é outra região de Júpiter olhando de dentro dele mesmo.

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